
Dormir em uma temperatura adequada é essencial para a qualidade do sono. Quando o corpo não consegue se resfriar durante a noite, o descanso é prejudicado, os ciclos do sono são interrompidos e a sensação de desconforto aumenta. Um dos fatores que pode influenciar diretamente esse processo é o material que compõe o colchão.
Entre os materiais usados por algumas indústrias, está o EPS (poliestireno expandido), popularmente conhecido pela marca registrada Isopor®. Embora seja comum em embalagens e no setor de construção, sua presença em colchões levanta preocupações, principalmente no que diz respeito à termorregulação e ao desconforto noturno.
O corpo e a temperatura durante o sono
Para dormir bem, o corpo precisa reduzir ligeiramente sua temperatura central. O Instituto do Sono explica que, ao iniciar o processo de adormecer, o organismo diminui a atividade metabólica e a temperatura corporal cai em torno de 1 ºC. Esse resfriamento é fundamental para que o cérebro entre nas fases profundas e restauradoras do sono.
Quando a superfície de sono retém calor ou não permite ventilação adequada, esse processo natural é comprometido. Como resultado, a pessoa pode ter despertares frequentes, sensação de calor excessivo e dificuldade para alcançar o sono profundo.
Por que o EPS (Isopor®) é um problema nos colchões
O EPS é um material leve, rígido e com baixa capacidade de ventilação. Sua estrutura, formada por pequenas esferas compactadas, dificulta a circulação de ar no interior do colchão. Isso cria áreas de retenção de calor e aumenta a sensação térmica durante a noite.
Diferente de espumas respiráveis ou de matérias-primas como o látex natural, que permitem ventilação contínua, o EPS funciona como uma barreira, acumulando calor e umidade. Para o consumidor, isso significa noites mais quentes e maior desconforto.
O desconforto noturno e os despertares
Estudos publicados na Sleep Foundation apontam que a sensação de calor noturno é uma das principais causas de microdespertares — interrupções curtas do sono que muitas vezes nem são percebidas, mas comprometem a continuidade dos ciclos.
Esses despertares reduzem o tempo em sono profundo e REM, fases essenciais para a recuperação física e mental. Além disso, favorecem sintomas como suor noturno, irritabilidade e cansaço ao acordar.
Um colchão que utiliza EPS em sua composição aumenta a probabilidade de que isso aconteça, porque não regula a temperatura de forma eficiente.
Termorregulação e saúde
A dificuldade de manter a temperatura adequada à noite não afeta apenas o conforto, mas também a saúde. Ambientes muito quentes ou mal ventilados durante o sono estão associados a menor eficiência do descanso e maior risco de insônia crônica.
Além disso, o excesso de calor pode intensificar quadros de apneia do sono e aumentar a frequência cardíaca, prejudicando ainda mais a qualidade do descanso.

Comparando materiais
- EPS (Isopor®): retém calor, baixa ventilação, menor durabilidade.
- Espumas de alta densidade: adaptam-se ao corpo, oferecem suporte e permitem ventilação.
- Látex natural: altamente elástico, ventilado por natureza, com capacidade de manter o corpo fresco.
- Sistemas de molas ensacadas: criam canais de circulação de ar, favorecendo o equilíbrio térmico.
A diferença é clara: enquanto materiais nobres e tecnológicos trabalham a favor da termorregulação, o EPS compromete esse processo.
O impacto na experiência de sono
Um colchão que aquece o corpo durante a noite não entrega apenas desconforto momentâneo. Ele compromete a função regeneradora do sono, tornando o descanso menos eficiente. Ao longo do tempo, isso se traduz em fadiga, baixa produtividade, alterações de humor e até enfraquecimento do sistema imunológico.
O Instituto do Sono reforça que noites mal dormidas afetam não apenas o dia seguinte, mas acumulam efeitos negativos sobre a saúde a médio e longo prazo.
O material que compõe o colchão faz toda a diferença para a qualidade do sono. O uso de EPS (Isopor®) em colchões pode comprometer a termorregulação, aumentar a sensação de calor noturno e gerar despertares que impedem o descanso profundo.
Dormir bem é mais do que estar deitado: é permitir que o corpo entre em harmonia com seus ciclos biológicos. Isso só é possível em uma superfície de sono que respeite a anatomia, favoreça a ventilação e proporcione conforto contínuo.
Na Maxflex, acreditamos que o sono é o processo mais essencial da vida. Por isso, nossas superfícies são desenvolvidas com matérias-primas nobres e tecnologia de ponta, garantindo noites de equilíbrio térmico e regeneração real.
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