Por que o uso de EPS em colchões é uma ameaça à sua saúde
Um inimigo oculto no seu descanso
O conforto de um colchão é algo que todos buscamos. Afinal, dormimos cerca de um terço de nossas vidas e esse tempo precisa ser restaurador. No entanto, nem sempre o que parece confortável à primeira vista é sinônimo de qualidade. Entre os materiais usados na indústria de colchões, um elemento tem levantado preocupação entre especialistas e consumidores conscientes: o EPS (poliestireno expandido).
Presente em algumas marcas que buscam reduzir custos, o EPS é um material que pode comprometer seriamente a qualidade do seu sono e, consequentemente, sua saúde. Este artigo busca esclarecer o que é o EPS, porque seu uso em colchões é controverso e como a Maxflex se posiciona de forma ética diante desse tema.
O que é EPS e por que ele é utilizado na indústria
EPS é a sigla para poliestireno expandido, um tipo de plástico leve e espumado muito usado na indústria para isolamento térmico e embalagens. Seu uso em colchões tem motivações essencialmente econômicas: trata-se de um material barato, fácil de moldar e que permite substituir partes estruturais mais sofisticadas.
Apesar de não ser proibido, seu uso em colchões levanta uma série de questionamentos do ponto de vista da ergonomia, segurança, sustentabilidade e bem-estar. Não se trata apenas de conforto imediato, mas de como esse material afeta a qualidade do sono a longo prazo.
Impactos negativos à saúde e à qualidade do sono
Diversos especialistas em medicina do sono e ortopedia alertam para os riscos associados ao uso do EPS em superfícies de repouso:
Isolamento térmico excessivo: o EPS não permite ventilação adequada, o que contribui para o superaquecimento do corpo durante a noite. Esse aumento de temperatura corporal está diretamente relacionado à fragmentação do sono, segundo estudos como os publicados na revista Sleep and Immune Function.
Falta de alívio de pressão: diferente de espumas responsivas ou látex natural, o EPS é um material rígido que não se adapta ao corpo. Isso pode gerar pontos de tensão, dor nos ombros, quadris e na coluna, prejudicando a circulação e provocando desconforto progressivo.
Degradação com o tempo: com o uso constante, o EPS tende a perder forma e firmeza. Isso compromete o suporte do colchão e aumenta a probabilidade de problemas posturais, dores lombares e distúrbios crônicos do sono.
Risco ambiental e toxicológico: apesar de inerte em condições normais, o EPS é um derivado do petróleo e pode liberar compostos voláteis sob calor excessivo. Além disso, seu descarte é problemático, pois não é biodegradável.
O sono regenerador exige temperatura, postura e pressão equilibradas
De acordo com Matthew Walker, neurocientista e autor do livro Por que dormimos, o sono profundo depende de condições fisiológicas muito precisas: temperatura corporal reduzida, baixa tensão muscular e postura estabilizada.
Um colchão que não oferece conforto térmico nem suporte dinâmico compromete essas condições e prejudica diretamente a arquitetura do sono. O resultado é um descanso fragmentado, menor produção de melatonina e falhas no processo de recuperação metabólica e imunológica.
O papel da transparência: como identificar bons materiais
Nomes que escondem o EPS
Como o termo EPS já é amplamente reconhecido pelos consumidores, algumas marcas passaram a usar outras siglas para disfarçar o uso desse material. Essa estratégia, embora não seja ilegal, compromete a clareza das informações e dificulta que o consumidor faça uma escolha consciente. Fique atento a fichas técnicas genéricas ou termos desconhecidos que não especificam a verdadeira composição interna do colchão.
Um desafio enfrentado pelo consumidor é a identificação dos materiais presentes no colchão. Muitas marcas omitem ou maquiam a presença de plásticos estruturais, dificultando a avaliação crítica. Além disso, alguns fabricantes utilizam nomes e siglas alternativas para se referir ao EPS, mascarando sua presença por meio de expressões técnicas que confundem o consumidor.
Essa prática, apesar de não ser ilegal, é eticamente questionável e fere o direito à informação clara. É fundamental desconfiar de especificações muito genéricas ou com nomes pouco conhecidos que dificultam a identificação do material.
Nesse sentido, a transparência é um pilar fundamental. A Maxflex, por exemplo, adota zíperes de inspeção em todos os seus colchões, permitindo que o consumidor visualize a estrutura interna e comprove a qualidade dos materiais. O uso do zíper não é apenas uma questão funcional, mas um compromisso com a honestidade e a confiança, pilares que sustentam a reputação da marca. Saber exatamente o que está dentro do seu colchão é um direito do consumidor, e a Maxflex entrega essa transparência de forma aberta, segura e acessível.
Por que a Maxflex não usa EPS e nunca vai usar
Com 39 anos de história, mais de um milhão de clientes atendidos e certificação ISO 9001 há 16 anos, a Maxflex reafirma seu compromisso com a qualidade de vida através do sono.
Seus colchões são desenvolvidos com base em três pilares:
Alívio inteligente de pressão: camadas de espumas nobremente tratadas que absorvem a pressão de forma progressiva, adaptando-se à curvatura de cada corpo.
Alinhamento dinâmico: tecnologias de molas ensacadas e látex natural que promovem apoio postural constante, mesmo com movimentos durante a noite.
Ventilação e conforto térmico: tecidos e estruturas que favorecem a troca de calor e evitam acúmelos de umidade, fundamentais para um sono profundo.
Escolha com consciência: sono é saúde
Optar por um colchão é muito mais do que escolher onde dormir. É decidir como viver. Qualidade de sono está diretamente ligada à prevenção de doenças, regulação do humor, produtividade e longevidade.
A Maxflex acredita que o consumidor merece conhecer aquilo em que está investindo. Por isso, reforça sua posição contrária ao uso de materiais como o EPS, e convida você a visitar um de seus showrooms ou acessar seu site para conhecer modelos verdadeiramente pensados para restaurar corpo e mente.
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