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Dormir Pouco Engorda? O Que a Ciência Diz Sobre Sono e Metabolismo

O Que a Ciência Diz Sobre Sono e Metabolismo

A relação entre sono e metabolismo é mais profunda do que parece. Se por muito tempo acreditou-se que ganhar peso estava apenas ligado a hábitos alimentares e à falta de atividade física, hoje a ciência já comprova: a quantidade e a qualidade do sono são determinantes para o equilíbrio do corpo.

Dormir pouco não só afeta a disposição diária, mas também altera hormônios, aumenta o apetite e compromete o metabolismo. O resultado? Uma tendência maior ao ganho de peso e, em muitos casos, ao desenvolvimento de obesidade e doenças associadas.

O impacto da falta de sono no apetite

Dois hormônios têm papel central na regulação da fome: a grelina e a leptina. A grelina é conhecida como o “hormônio da fome”, ela estimula o apetite. A leptina, por sua vez, é responsável pela sensação de saciedade.

Pesquisas da Harvard Medical School mostram que a privação de sono reduz a produção de leptina e aumenta os níveis de grelina. Em outras palavras, quem dorme pouco sente mais fome e demora mais para se sentir satisfeito.

Esse desequilíbrio hormonal leva a um aumento do consumo calórico, especialmente de alimentos ricos em açúcar e gordura, já que o corpo busca energia rápida para compensar a fadiga.

Sono fragmentado e escolhas alimentares

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Além dos hormônios, a falta de sono impacta o cérebro. Um estudo publicado na Nature Communications revelou que a privação de sono aumenta a atividade em áreas ligadas à recompensa e diminui a atividade do córtex pré-frontal, responsável pelo autocontrole.

O resultado é uma maior propensão a escolhas alimentares impulsivas, doces, fast-food e ultraprocessados. Isso ajuda a explicar por que tantas pessoas relatam maior desejo por alimentos calóricos após noites mal dormidas.

Metabolismo mais lento

Dormir pouco não apenas aumenta a fome: também diminui a eficiência do metabolismo. Pesquisas do Instituto do Sono, no Brasil, mostram que noites fragmentadas reduzem a sensibilidade à insulina, favorecendo o acúmulo de gordura abdominal.

Esse desequilíbrio metabólico cria um ciclo perigoso: quanto menos a pessoa dorme, mais fome sente, mais calorias consome e mais dificuldade tem em processar esses nutrientes. A consequência é o ganho de peso progressivo e o aumento do risco de diabetes tipo 2.

Sono, obesidade e saúde a longo prazo

Estudos de longo prazo reforçam essa relação. Um levantamento publicado no American Journal of Epidemiology acompanhou milhares de adultos por mais de uma década e concluiu que aqueles que dormiam menos de 6 horas por noite tinham maior probabilidade de desenvolver obesidade em comparação com quem dormia entre 7 e 8 horas.

Outro estudo, mostrou que adolescentes que dormem pouco têm risco maior de sobrepeso e obesidade, mesmo praticando atividade física. Isso sugere que o sono é tão determinante quanto dieta e exercícios no controle de peso.

A ligação com o estresse e a ansiedade

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A privação de sono também aumenta a produção de cortisol, o hormônio do estresse. Em níveis elevados, o cortisol favorece o acúmulo de gordura visceral, localizada no abdômen, e intensifica a sensação de fome.

Essa ligação entre sono, estresse e metabolismo cria um círculo vicioso: noites mal dormidas aumentam a ansiedade, que por sua vez estimula o consumo alimentar exagerado, dificultando ainda mais o controle de peso.

Dormir também queima calorias

Embora muitas pessoas associem o gasto calórico apenas à prática de exercícios, a ciência já comprovou que o sono também consome energia. Durante a noite, o corpo não “desliga”: ele continua desempenhando funções vitais, como respiração, circulação, atividade cerebral e reparação celular.

De acordo com a Harvard Medical School, uma pessoa de aproximadamente 70 kg queima em média 50 a 70 calorias por hora de sono. Isso significa que, em uma noite de 8 horas, é possível gastar entre 400 e 560 calorias apenas dormindo.

Pesquisadores da National Sleep Foundation reforçam que o gasto energético varia conforme o peso corporal, o metabolismo individual e a fase do sono. O sono REM, em que os sonhos são mais vívidos e há maior atividade cerebral, é a fase que demanda mais energia.

Esses dados ajudam a entender por que dormir pouco desregula o metabolismo: além de afetar hormônios como grelina e leptina, a privação de sono reduz esse gasto energético noturno, favorecendo o acúmulo de peso ao longo do tempo.

 

Dormir bem como estratégia de saúde

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Se dormir pouco engorda, dormir bem pode ser uma das estratégias mais simples e eficazes de prevenção. Pesquisas da Sleep Foundation reforçam que noites de sono contínuo regulam o apetite, estabilizam os níveis de insulina e reduzem a busca por alimentos ultraprocessados.

Além disso, pessoas que dormem bem apresentam maior disposição para praticar atividade física, outro fator essencial para o equilíbrio metabólico.

O papel da superfície de sono

Dormir bem não é apenas uma questão de tempo, mas também de qualidade. Colchões inadequados, que geram desconforto e despertares noturnos, fragmentam o sono e comprometem seus benefícios.

Superfícies de sono de alta qualidade, que oferecem suporte anatômico, alívio de pressão e conforto térmico, reduzem microdespertares e favorecem as fases profundas do sono, potencializando o equilíbrio metabólico.

 

A ciência é clara: dormir pouco engorda. A privação de sono desregula hormônios, aumenta o apetite, compromete o metabolismo e favorece o ganho de peso. Mais do que um problema estético, essa relação impacta a saúde como um todo, aumentando os riscos de obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Investir em noites contínuas e profundas é investir em saúde metabólica, equilíbrio emocional e qualidade de vida. E isso começa por um ambiente adequado e uma superfície de sono de qualidade.

Na Maxflex, acreditamos que o sono é o processo mais essencial da vida. Nossos colchões são desenvolvidos para oferecer suporte, conforto e tecnologia que favorecem o descanso profundo — porque dormir bem é também uma das melhores formas de cuidar do corpo e da mente.

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