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Sono Restaurador vs. Sono Superficial: Qual Você Está Tendo e Por Que Isso Muda Tudo

Você acorda sentindo que poderia dormir tudo de novo? Mesmo passando 7 ou 8 horas na cama, ainda se sente cansado, com o corpo pesado e a mente lenta?

Talvez o problema não seja a quantidade de sono, mas a qualidade.

A ciência do sono já deixou claro: dormir muito não significa dormir bem. É possível passar horas de olhos fechados e, ainda assim, não permitir que o corpo e o cérebro cumpram seus processos regenerativos. É disso que trata a diferença entre o sono superficial e o sono restaurador.

Pretty young woman sleeping restful in bed at morning with sun ray coming in room

O que é sono restaurador?

O sono restaurador é aquele que alcança as fases profundas e mais importantes do ciclo do sono, permitindo a recuperação física, mental e emocional. É quando o cérebro “reinicia”, o corpo repara tecidos, o sistema imunológico se fortalece e hormônios essenciais são liberados.

Durante esse tipo de sono, passamos pelas fases mais lentas e profundas, como o sono NREM de ondas lentas (Slow-Wave Sleep), e também pelo sono REM, fase em que ocorrem os sonhos mais vívidos e a consolidação da memória emocional.

Segundo o neurocientista Matthew Walker, autor do livro Por Que Nós Dormimos, essas fases são vitais para manter o equilíbrio do organismo. Dormir sem atingi-las pode ser comparado a comer sem absorver os nutrientes dos alimentos.

E o que é sono superficial?

O sono superficial, por outro lado, é marcado pela permanência nas fases iniciais do sono, aquelas em que o corpo ainda não está relaxado o suficiente, o cérebro permanece parcialmente ativo e qualquer estímulo externo pode provocar microdespertares.

Ele pode acontecer por vários motivos:

Estresse e ansiedade

Temperatura inadequada do ambiente

Dor ou desconforto físico

Colchões inadequados

Ruídos ou luz no quarto

Consumo de cafeína ou álcool antes de dormir

O resultado? Um descanso que não descansa. O corpo não se regenera, a mente não desacelera e o ciclo de fadiga se perpetua.

 

Como identificar o tipo de sono que você está tendo?

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Nem sempre é fácil perceber, mas alguns sinais podem indicar que seu sono não está sendo restaurador:

Acordar com sensação de cansaço mesmo após dormir por horas

Ter dificuldade de concentração durante o dia

Sentir o humor mais instável

Notar quedas na imunidade ou adoecer com frequência

Apresentar dores musculares ou sensação de corpo pesado

Ter lapsos de memória ou raciocínio lento

Já o sono restaurador se manifesta no oposto: mais energia, bom humor, foco, disposição física, memória afiada e maior resistência a infecções.

 

Por que o sono restaurador é tão importante?

Dormir bem não é luxo, é necessidade fisiológica. O sono profundo ativa uma série de processos que impactam diretamente a saúde e o envelhecimento.

Durante o sono restaurador:

O cérebro remove resíduos neurotóxicos, como o excesso de beta-amiloide, proteína associada ao Alzheimer.

A produção de citocinas, proteínas que regulam a resposta imunológica, aumenta.

Há liberação de hormônio do crescimento, fundamental para regeneração de tecidos e musculatura.

O sistema nervoso parassimpático é ativado, reduzindo a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A memória recente é consolidada, favorecendo o aprendizado e a criatividade.

Dormir sem atingir essas fases é como não fazer a manutenção básica do corpo.

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O ciclo do sono e a arquitetura do descanso

O sono saudável ocorre em ciclos de aproximadamente 90 minutos, que se repetem de 4 a 6 vezes por noite. Cada ciclo é composto por:

Fase 1: transição entre vigília e sono

Fase 2: início do sono leve, desaceleração corporal

Fase 3: sono profundo NREM (restauração física e imunológica)

Fase REM: sonhos, reorganização emocional e consolidação da memória

É só após cerca de 30 a 45 minutos que o corpo alcança o sono profundo. Por isso, despertares frequentes ou interrupções comprometem a chegada e permanência nessas fases — e a pessoa permanece “presa” ao sono superficial.

 

O que diz a ciência sobre o sono profundo?

Estudos publicados em revistas como Nature, Sleep e The Lancet Neurology demonstram que a privação do sono profundo está associada a maior risco de doenças neurodegenerativas, problemas metabólicos, depressão e envelhecimento acelerado.

A própria Organização Mundial da Saúde já classificou a privação de sono como problema de saúde pública global.

Segundo Matthew Walker, “não existe nenhuma função no corpo ou no cérebro que não seja beneficiada pelo sono. E, da mesma forma, nenhuma escapa dos efeitos negativos da sua ausência.”

O papel do colchão na qualidade do sono

Um dos fatores mais negligenciados, e mais determinantes, da qualidade do sono é o colchão.

Mesmo que a rotina esteja ajustada, se o corpo não encontra suporte adequado, o cérebro interpreta o desconforto como ameaça e se mantém em estado de alerta. O sono não aprofunda.

Um colchão muito firme pode gerar pontos de pressão. Um colchão muito mole pode causar desalinhamento da coluna. Já os colchões que aquecem o corpo impedem a regulação natural da temperatura, um passo crucial para adormecer.

Como transformar seu sono?

Confira atitudes práticas que ajudam a sair do ciclo do sono superficial e alcançar um descanso verdadeiramente restaurador:

1. Respeite sua necessidade de sono

A média saudável para adultos é entre 7 e 9 horas por noite. Não trate o sono como algo negociável. Programe sua rotina com base nele — não o contrário.

2. Estabeleça um horário fixo para dormir e acordar

A regularidade ajuda a estabilizar o ritmo circadiano e facilita a entrada nas fases mais profundas do sono.

3. Crie um ambiente propício ao descanso

Evite luzes fortes, mantenha a temperatura entre 18 e 21°C, invista em um colchão de alta qualidade e reduza os ruídos ao máximo.

4. Desacelere o corpo e a mente antes de dormir

Evite telas, discussões ou estímulos intensos no fim da noite. Técnicas de respiração, leitura leve, meditação ou um banho morno podem facilitar a transição para o sono.

5. Cuide da alimentação noturna

Refeições pesadas, cafeína e álcool comprometem as fases do sono e aumentam o número de microdespertares durante a noite.

Como a Maxflex contribui para o sono restaurador

A Maxflex desenvolve colchões com base nos pilares da arquitetura do sono saudável, combinando conforto, suporte e tecnologia de materiais para favorecer um descanso profundo e contínuo.

Os principais diferenciais incluem:

Alívio de pressão inteligente: espumas de alta resiliência e látex natural distribuem o peso do corpo sem compressões excessivas

Alinhamento dinâmico da coluna: molas ensacadas que se adaptam a cada movimento, promovendo postura correta a noite toda

Conforto térmico: tecidos respiráveis e sistemas de ventilação que evitam o superaquecimento

Zíper de inspeção: transparência total na composição do colchão, permitindo que o cliente veja exatamente o que está comprando

Com 39 anos de história, mais de 1 milhão de clientes atendidos e 16 anos de certificação ISO 9001, a Maxflex tem um compromisso genuíno com a ciência do sono e a saúde de seus consumidores.

 

Acordar descansado não deve ser exceção

Sono restaurador não é privilégio de poucos. É um direito biológico, uma necessidade básica e uma das maiores ferramentas de prevenção de doenças.

Se você acorda todos os dias com a sensação de que não descansou, talvez esteja na hora de rever sua rotina e, principalmente, a superfície onde repousa.

 

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