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Isopor® em Colchões? Entenda Por Que Essa Prática Pode Comprometer a Sua Saúde

Uma prática silenciosa e perigosa

Nos últimos anos, uma prática pouco divulgada tem gerado preocupação crescente entre médicos, especialistas em sono e consumidores atentos: o uso de Isopor® (marca registrada para o poliestireno expandido) na estrutura interna de colchões.

Embora esse material seja amplamente conhecido por seu uso em embalagens, bandejas térmicas e isolamento de eletrodomésticos, ele não foi desenvolvido para o contato contínuo com o corpo humano, muito menos durante as horas de descanso.

E o mais alarmante: em grande parte dos casos, ele está escondido sob camadas de espuma e tecido, dificultando a identificação pelo consumidor. Você pode estar dormindo sobre ele sem saber.

Neste artigo, reunimos evidências, explicações técnicas e orientações práticas para entender por que o Isopor® não deveria estar no seu colchão, e como você pode se proteger de escolhas que impactam diretamente a sua saúde.

 

O que é Isopor® e por que ele é usado em colchões?

Isopor® é o nome comercial do poliestireno expandido, um tipo de plástico derivado do petróleo. Ele é leve, rígido, barato e possui alto poder de isolamento térmico. Todas essas características o tornam útil para a indústria de embalagens, mas não para o seu descanso.

Nos colchões, seu uso tem sido adotado por alguns fabricantes como alternativa de baixo custo aos sistemas tradicionais, como molas ensacadas, espumas de alta densidade e látex natural. O resultado é um colchão visualmente atraente, mas com desempenho e conforto extremamente limitados.

E há um detalhe importante: não há obrigação legal de identificar o Isopor® na etiqueta, o que torna a prática ainda mais obscura e perigosa.

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1. Isolamento térmico excessivo: o inimigo silencioso do sono

Por sua natureza, o Isopor® retém o calor corporal com facilidade. Em um colchão, isso significa superaquecimento durante a noite, o que dificulta a entrada nas fases profundas do sono e aumenta os despertares noturnos.

Segundo estudo publicado pela revista científica Pflügers Archiv – European Journal of Physiology, a temperatura corporal mais alta está diretamente relacionada à menor duração da fase REM, prejudicando a consolidação da memória, a regulação emocional e a recuperação física.

 

2. Falta de adaptabilidade ao corpo

Diferente das espumas responsivas ou do látex, o Isopor® não se adapta às curvas do corpo. Ele é rígido, sem elasticidade, e não proporciona alívio de pressão.

O uso prolongado pode gerar:

  • Dores nas costas e no quadril
  • Formigamentos e dormência nos membros
  • Má circulação sanguínea
  • Agravo de quadros como escoliose e hérnia de disco

 

3. Deformações e instabilidade com o tempo

Com o uso, o Isopor® pode quebrar, afundar ou perder volume em áreas específicas. Isso cria zonas de instabilidade que afetam diretamente o alinhamento da coluna e exigem trocas mais frequentes de colchão, o que anula o "baixo custo" inicial.

 

4. Riscos ambientais e toxicológicos

Além de não ser biodegradável e ter reciclabilidade limitada, o Isopor® pode liberar compostos orgânicos voláteis quando exposto a calor excessivo, especialmente em ambientes abafados ou pouco ventilados.

Grupos como crianças, gestantes, idosos e pessoas com asma ou rinite são os mais suscetíveis a esses efeitos.

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Transparência em risco: o problema dos nomes técnicos

Muitas vezes, o poliestireno expandido aparece nos catálogos de produtos com nomes como "EPS moldado" ou "estrutura polimérica" entre outros nomes, o que impede o consumidor de identificar que se trata, na prática, de Isopor®.

Essa falta de clareza prejudica o direito à informação e dificulta escolhas conscientes. 

 

A Maxflex não usa Isopor®. E faz questão de mostrar isso.

Com 39 anos de atuação e mais de 1 milhão de clientes atendidos, a Maxflex é referência em tecnologia do sono e compromisso com a saúde.

Todos os colchões da marca são: 

  • Livres de Isopor®
  • Equipados com zíper de inspeção, que permite ao consumidor verificar a composição interna
  • Desenvolvidos com arquitetura de camadas inteligentes, que respeitam o corpo, a circulação e a ventilação natural

Além disso, a Maxflex é certificada pela ISO 9001 há mais de 16 anos, validando a padronização e a qualidade de seus processos. 

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Como saber se o colchão tem Isopor®?

Procure pelo zíper de inspeção é a forma mais honesta de mostrar a composição real do produto.
Desconfie de preços muito baixos em produtos com aparência “premium”.
Pergunte diretamente ao fabricante sobre os materiais. Se a resposta for evasiva ou confusa, fique alerta.
Busque marcas com boa reputação e histórico comprovado de qualidade.

 

Dormir sobre Isopor® pode custar muito mais caro do que você imagina

Um colchão não é apenas um item de conforto, é um equipamento de saúde. Ele impacta seu humor, seu desempenho cognitivo, sua imunidade e até a prevenção de doenças crônicas.

Escolher mal é um risco silencioso. Dormir mal é um risco cumulativo.

Isopor® foi feito para conservar alimentos. Não para cuidar da sua saúde.

 

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